Viver Sozinho Com Epilepsia: 5 Dicas Para Ficar Seguro

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Viver Sozinho Com Epilepsia: 5 Dicas Para Ficar Seguro
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Vídeo: Não consigo ficar sozinha! 2024, Novembro
Anonim

Uma em cada cinco pessoas que vivem com epilepsia vive sozinha, de acordo com a Epilepsy Foundation. Esta é uma notícia bem-vinda para pessoas que querem viver de forma independente. Mesmo se houver risco de convulsão, você pode criar uma rotina diária de acordo com seus termos.

Existem várias etapas que você pode seguir para preparar seus entes queridos, caso tenha uma convulsão. Você também pode modificar seu espaço para aumentar seu nível de segurança se tiver uma convulsão sozinha.

Como a epilepsia é uma condição vitalícia, as mudanças no estilo de vida também podem melhorar sua saúde geral e reduzir a exposição a gatilhos convulsivos.

1. Tenha um plano de resposta a crises

Um plano de resposta a crises ajuda as pessoas a sua volta a saber o que fazer. Você pode seguir um formulário como o fornecido pela Epilepsy Foundation. Isso ajuda a comunidade de pessoas em sua vida a entender como são as suas convulsões. Dá dicas importantes, como posicionar seu corpo, se necessário, e quando pedir ajuda.

Seu plano de resposta a crises pode ser usado por qualquer pessoa que saiba onde está. Você pode levar um plano com você, publicá-lo na geladeira ou entregá-lo aos entes queridos. Se alguém o encontrar durante uma convulsão, ele poderá usar as informações para prestar assistência. Isso pode incluir ligar para o seu médico ou 911.

Quando você tiver preenchido o plano de resposta a convulsões, verifique com seu médico. Eles podem ter pontos adicionais a serem incluídos no plano para garantir melhor sua segurança.

2. Prepare sua área de estar

Pequenas alterações no ambiente doméstico podem reduzir bastante o risco de lesões físicas durante uma convulsão. Coloque o preenchimento em cantos afiados. "À prova de queda" do seu espaço, livrando-se de qualquer coisa que possa fazer com que você tropece. Tapetes antiderrapantes podem ajudar.

Considere instalar barras de apoio nos banheiros para evitar quedas. O uso de tapetes antiderrapantes com uma almofada pode evitar ferimentos devido a uma convulsão no banheiro. Use uma cadeira de banho no chuveiro e tome apenas chuveiros, não banhos.

Mantenha as portas fechadas para evitar vaguear para fora durante uma convulsão. Você pode manter as portas destrancadas para que alguém possa alcançá-lo ou dar uma chave a um vizinho.

Existem outras maneiras de se proteger. Pegue o elevador em vez de escadas para reduzir o risco de queda. Use os queimadores traseiros no fogão para evitar que as panelas caiam. Bloqueie áreas de riscos em potencial, como lareiras ou entradas para piscinas onde você pode cair.

3. Conheça seus gatilhos

A atividade convulsiva varia muito entre os indivíduos. Muitas pessoas podem conectar sua experiência de apreensão a um evento específico. Esta é uma informação valiosa, porque você pode reduzir a chance de ter uma convulsão se evitar os gatilhos.

Por exemplo, o seguinte pode atuar como gatilhos:

  • estresse
  • uso de álcool ou drogas
  • falta de dormir
  • febre
  • hora do dia
  • Baixo teor de açúcar no sangue
  • ciclo menstrual

Ao entender seus gatilhos, você pode se preparar melhor para sua própria segurança enquanto vive sozinho.

Tomar medidas para reduzir o estresse, como fazer exercícios regularmente, pode reduzir as chances de uma convulsão. Além disso, quando você deixa seus entes queridos conhecerem seus gatilhos, eles estão mais aptos a ajudar. Eles podem fazer check-in quando necessário.

4. Faça mudanças no estilo de vida

Prestar atenção à sua saúde geral pode ajudar bastante a reduzir a atividade convulsiva. A Clínica Mayo recomenda obter sono, nutrição e exercício adequados. Se você estiver tomando medicação, continuar a fazê-lo conforme prescrito pode ajudá-lo a permanecer seguro.

Tente trabalhar e mantenha-se envolvido com sua comunidade. Você pode não ter permissão para dirigir. Se for esse o caso, você pode usar o transporte público para ir às atividades. Usar uma pulseira de alerta de emergência pode informar aos que estão ao seu redor o que está acontecendo se você sofrer uma convulsão em público.

Algumas pessoas que vivem com epilepsia trabalham em casa. Considere isso como uma opção se você estiver achando um desafio reduzir a atividade convulsiva. Ao mesmo tempo, é importante não ficar muito isolado. Um grupo de apoio à epilepsia pode ajudá-lo a encontrar uma conexão emocional.

Essas etapas positivas devem reduzir o estresse geral e, por extensão, podem reduzir o risco de uma convulsão.

5. Instale um dispositivo de alarme ou emergência

Usar uma pulseira de alerta médico ajuda a obter assistência enquanto estiver fora de casa. Mas quando você estiver sozinho, talvez precise pedir ajuda de outras maneiras. Considere comprar um dispositivo de alarme comercial ou assinar um serviço de resposta a emergências. Dessa forma, você poderá pedir ajuda durante uma convulsão.

Muitas pessoas sentem preocupação em ter uma convulsão sozinha, especialmente uma que causa ferimentos. Além dos sistemas de alarme, algumas pessoas têm uma rotina em que um vizinho ou membro da família liga todos os dias. Eles também podem saber procurar sinais de que algo aconteceu. Isso pode incluir persianas ou cortinas fechadas normalmente abertas.

O takeaway

As pessoas que vivem com epilepsia geralmente valorizam sua independência. Para manter essa independência, tome medidas para se manter seguro em sua casa. Remova os riscos do espaço para reduzir o risco de ferimentos. Considere ter um sistema de alerta que permita pedir ajuda após uma convulsão.

Ao se comunicar com vizinhos, amigos e familiares, você pode garantir o apoio de seus entes queridos e da comunidade. Ao cuidar de seu bem-estar geral e fazer mudanças no estilo de vida para diminuir o risco de convulsão, você pode viver de forma segura e independente com epilepsia.

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